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Debate Notícias

TSE de 2026 provoca debate, sob comando de Nunes e Mendonça

A formação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2026 já provoca debate no mundo jurídico.



A composição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o ano de 2026 já está gerando discussões no meio jurídico. Enquanto no ano anterior, a Corte era constituída por ministros que influenciaram decisivamente a campanha política, derrotando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em julgamentos cruciais, na próxima eleição nacional a dinâmica pode ser diferente. Seguindo a regra de alternância entre os ministros, é previsto que Kassio Nunes Marques assuma a presidência do TSE em 2026, com André Mendonça como vice-presidente. Ambos foram indicados por Bolsonaro para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF). Essa perspectiva tem sido discutida nos bastidores por ministros de instâncias superiores, com especulações sobre o possível comportamento do TSE no próximo pleito.

Fontes do STF ponderam que é prematuro fazer prognósticos sobre as atuações de Nunes Marques e Mendonça em 2026, uma vez que ainda falta um longo caminho até as eleições. O cenário político nacional pode sofrer alterações significativas até lá. Além disso, os dois ministros ainda não tiveram experiência no TSE, portanto, é incerto como se posicionarão em questões eleitorais. Um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afirmou em caráter reservado que não acredita que Nunes Marques e Mendonça favoreçam deliberadamente Bolsonaro, apenas por terem sido indicados por ele. Para esse ministro, o cenário político ainda está em aberto para 2026, especialmente considerando as múltiplas ações legais contra Bolsonaro que estão em curso na corte eleitoral.




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